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quinta-feira, 24 de abril de 2008

Injunções do Pathwork - Andre Barreto


Para um artigo sobre este material, acesse

Injunções de Eva Pierrakos.
São Paulo, 02 de Fevereiro de 08.
Por Andre Barreto Costa Pereirawww.bcpandre.blogspot.com

A compilação abaixo tem como fonte exclusiva as palestras do Guia espiritual de Eva Pierrakos. Elas podem ser encontradas na íntegra (versões em inglês e espanhol) no Link http://www.pathwork.org/lecturesObtaining.html#top

O objetivo desse trabalho é alinhar uma abordagem de Pathwork com a visão “Wilber – fase cinco”.
http://bcpandre.blogspot.com/2008/01/fase-cinco.html

As versões usadas para essa compilação são as versões traduzidas para o português pela comunidade brasileira do Pathwork. Elas estão postadas no site www.pathwork.com.br, mas não estão disponíveis para o público e geral. Em minha opinião, é hora de compartilhar esse material com um público maior. Ele não foi feito para se criar uma reserva de mercado, na minha visão.
Algumas orientações sobre o material abaixo: Os números marcados com o sinal “#” referem-se ao número da palestra. Páginas e parágrafos são indicados por abreviação.
As práticas ou injunções estão divididas em três grupos:
1) Práticas terapêuticas – 16 práticas.
2) Práticas do nível existencial – 06 práticas.
3) Práticas do nível transpessoal – 05 práticas.

Para a real transformação da personalidade, o que faz a diferença no fim das contas é a dedicação à prática. Que essa compilação sirva de fonte de informação, inspiração e de ação!

Boa leitura.
Andre B.


Práticas terapêuticas (Iniciais).

1) Meditação. (desenvolvendo a concentração e a calma da mente). Ver material específico sobre meditação. Meditação é “musculação/academia para o eu observador”.

Palestras que tratam de meditação:

1.1) #068, a partir da pág.4. “Observando o processo de pensamento”. descrição da prática de meditação (pág.7, 2o par.). Pensamentos de frente e de fundo, devaneios, etc.


1.2) #071, pág.13 e 14. Emoções que a meditação evoca. Sobre “instruir o subconsciente em momentos de silêncio” (relação com a prece). Ver também:#072, pág.6.


1.3) #161, pág.2: Sobre entrega do ego e meditação profunda, de amor à verdade.


1.4) #194. Meditação: Ato consciente e deliberado.Ato dinâmico.pág.1/ Meditar para eliminar aquilo que o impede de meditar;pág.2,4,5.



2) Oração. Palestra #36 - não traduzida (Intenção pessoal é fundamental, mas não suficiente. Sem ajuda espiritual, não é possível transformar o Eu Inferior).

2.1) Introdução: “One of the most essential requisites in order to develop and advance on the path…Without prayer and the deeds (ação, obra, proeza), the following through of your intentions, nothing can be accomplished…It is up to the individual man or spirit to overcome the separating wall between his lower self and God…and prayer is an essential part in order to achieve this goal”. #131, pág.6,7: “A inteligência exterior, volitiva, precisa pedir que a profunda inteligência interior entre em ação. Então as duas irão se unificar”.



2.2 ) Porque fazer: “ the further you are developed, the more that is expected of you… the more difficult it is to summon the discipline for this daily prayer, the more you need it ! “
- Aprender disciplina e concentração.

- cría uma mudança definida nos corpos sutil e físico, pelo cultivo de pensamentos de compaixão e de altruísmo ( pensamentos que não cultivamos quando não estamos orando).

- “Prayer is all the more necessary to find out the chasm (fenda) that exists between your thoughts and your feelings”. / Desenvolvimento da oração mental à oração do centauro (c/ emoção junto) p.4/ Muitas pessoas se forçam a ter pensamentos positivos.”.

- focus attention on yourself, not selfishly but constructively as well on your problems from a spiritual point of view”, connecting cause and effect p.5.

- Developping a more humble attitude p.5

2.3) Como fazer:
- daily prayer, as a training p.4 e p.3
- Juntar oração com exercícios de concentração. #009: Relação entre prece e meditação.
- pray according to your daily needs , and adjusting to the phases of your vicious cicles, keeping your feelings alive., “ Keep the idea clear in front of your mind´s eye what your immediate goal is, the goal you can see now” p.6 e 7 / “the danger of rigid routine” ( “ like when you go on praying for the same things and it gives you a certain satisfaction of a duty done”/ do not cease praying but be wakefull that your prayer remains alive”) p.6

2.4) Outras palestras sobre o tema:
a. #043: Sentir-se frustrado com o resultado da prece. Pág.1. Cuidado com o que pedes, pois receberás.
b. #082: Oração do Guia.
c. #131, pág.6,7: Resistencia: Voz que diz não à consciência superior./oração para equilibrar impressão e expressão.
d. #194, pág.13: 4 estágios da oração/prece:
1) Petição.
2) Auto-solicitação.
3) ?
4) “Voce já sabe que aconteceu antes de acontecer”.

3) Eu observador – Mapas.
3.1) Mapa horizontal. Níveis básicos de desenvolvimento da personalidade.
- Criança interior: Perceber quando estou em processo emocional ao longo da semana. Minha energia fica contraída, eu fico em conflito e sofro.Conceito de processo emocional.
- Adulto: Ativar um ego funcional, ativo e receptivo, consttrutivo, comprometido com o Eu superior e cuidadoso com a criança interior (sem ser indulgente). Ver: Desenvolvendo um ego construtivo.
- Eu Superior: Tornar-se consciente do eu superior=conexão espiritual permanente. Evocar em prece, dar graças,etc. Ver: Atitudes de apoio para meditação.
3.2) Mapa vertical. Camadas da personalidade (Reichianas).
- #124. A linguagem do inconsciente para o eu inferior e superior. Corrente do sim e do não.pág.3. Remexer a parte petrificada, que só aparece nas crises.Pág5,6 ( Juntar com o sentido espiritual da crise) , Processo de meditaçãopág.6.Desenvolvimento do 3o olho perceptivo.Conversar com o próprio inconsciente: As 5 auto-perguntas para ver a corrente do não.pág.8. Seu lema: Corrente do sim observa corrente do não.pág.9. Aprender a ler o inconsciente dos outros.pág.9.

- #195, pág.5,6: “Com quem você se identifica?” Eu superior, inferior, máscara? (Isto leva ao próximo passo: Gerar uma identificação com o Eu superior).

4) Verificar o argumento ou filosofia (inconsciente) de vida, ou “Imagem principal”.

4.1) Introdução:
a. Qual a direção que estou dando para minha vida? Eu tenho uma direção consciente? Em que premissas essa direção está baseada? (Ver: Eric Berne - argumento de vida).

b. #145, pág.3, 9,10: Qual seu objetivo na vida? Ou você vive apenas para “ir levando” da melhor maneira possível?

c. #162, pág.2: “O homem é totalmente confuso e ignorante em relação ao que pensa e sente.”

d. #194, pág.2, final: “Uma das metas mais importantes deste caminho é tornar consciente tudo o que você pensa e sabe, percebe e concebe, acredita e deseja”.

e. #175, pág.8,9: “Seus esforços precisam ser no sentido de introduzir ordem na confusão do funcionamento de sua mente... O que confunde você não é o mundo lá fora, mas o mundo interior”.

f. Qual a minha filosofia de vida? Ver: Exercício seis, “descubra a sua filosofia de vida”. Pág.246. Espiritualidade essencial – Roger Walsh. Todos queremos a felicidade. A sua filosofia de vida é a sua idéia particular sobre como alcançar o seu conceito de felicidade.


4.2) Desenvolvimento:

a. Cada nível de consciencia (ou meme) possui um tipo de funcionamento da mente que disponibiliza um determinado tipo de idéia de felicidade, e, portanto, de filosofia de vida. (Ver: Wilber/ Beck /Wade).

b. Examinar algumas soluções filosóficas ao longo da história, e como suas soluções foram encaminhadas, suas consequencias estão expostas no mundo de hoje, em sua crise e falta de caminho. Exemplos: As religiões “azuis” e a simplificação e mitologização da realidade= crueldade. Kant e a busca pela arte, o materialismo dialético que substituiu Deus pela fé no proletariado e pela revolução comunista; o empirismo positivista de Husserl, a solução do “Deus tecnológico e material”, os romanticos e a atitude regressiva (Dostoiévki e a conclusão de que voltar a ser uma criança não é a solução), Os idealistas e a falta de uma injunção, a complementaridade da abordagem psicanalitica (ocidental) e budista (oriental). Um é flatland e nega a espiritualidade, o outro não considera o ego histórico: Pula direto para o absoluto (problemas: Um psicótico nunca será curado com meditação). Os existencialistas e as doenças da alma.

c. Filosofia do Pathwork. Podemos abraçar o Pathwork como uma filosofia de vida? Quão abrangente ele é? É o Pathwork uma abordagem adequada para o fulcro 8/nível sutil? (Ver: Transformações da Consciência – Wilber).

- Quais as limitações inerentes à minha filosofia de vida? (Ver Beck - Dinamica espiral).

4.3) Palestras:

a. #232 inteira: Dois sistemas de valores pelos quais o homem é regido: Valores existenciais x valores de aparência .Valor de aparência: Visa a aprovação dos outros.pág.1/ Não tem identidade.Auto-estima corroída.pág.3/ Não sabe o que quer.pág.4/ Falta realização. Seu desejo se opõe à realidade pág.6.// Valor de existência pág.2,3 : Traz segurança, integridade, Autenticidade, Capacidade de perceber a verdade nos outros, Sabe o que quer de fato,pág.4. Auto-realização. Por fim, descobre que o desejo de seu coração é a vontade de Deus.pág.6.

b. #168, pág.2: Dois rumos fundamentais de vida. Se afastar ou se aproximar do centro. Direção para o centro não tem fim. Para fora leva a um ponto de ruptura. Perceber que o resultado que se esperava não vem nesta direção. Vai à velha até a ruptura. E mesmo assim, insiste e não quer tentar o novo. A maioria da humanidade está aqui.

c. #95, pág. 2: A auto - alienação (não ser o “eu real”) é tão generalizada que é tomada como normal. Os seus conflitos não resolvidos são a própria auto-alienação. Ver área da vida em que você se sente impotente, preso em situações fora do seu controle./Projetar poderes em si mesmo, em fragmentos isolados da personalidade, mas não da personalidade como um todo.pág.5. Insistir em procurar na periferia uma solução, oscilar entre + ou – do que realmente são: Não se perceberem e nem aos outros. Pág6 ùltimo par./O que observar e procurar. Pág.7, último.

d. #181,pág.3,4: Enquanto o ser humano não atacar as reservas e resistências ao envolvimento com a vida, ele não poderá fazer de sua vida uma vida rica e plena. Descrição do que é o envolvimento com a vida.

e. #200,pág.4,final. Postura passiva de espera/ Identificar a vaga sensação de futilidade e desperdício da vida.


5) Atitude ética/Construção da Integridade/Dignidade.

Todo caminho real de autodesenvolvimento precisa abordar a ética. Segundo Eva Pierrakos, a ética é a semente do amor espiritual.

a. #108, pág. 2 O que é o Certo, sem o Amor?

b. #150, pág.2 A integridade gera respeito por si mesmo, e é pré-requisito para a auto-estima.

c. Prática três. Viver com ética. Pág.123, Espiritualidade essencial, Roger Walsh. Aqui a ênfase budista é a ação correta, a palavra correta, etc. Não há uma investigação sistemática sobre o porquê de se agir dessas formas distorcidas. O Pathwork, assim como Reich, está mais interessado em desenvolver uma “ética natural”, que emerga quando a camada profunda/eu superior passa a ser acessível. Então, segundo Reich, uma moralidade natural, uma amorosidade genuína, e não fabricada artificialmente, através do poder da força de vontade ou do policiamento da atenção se instala na pessoa.


6) Grupo de encontro.

Verificar como funciona o grupo, ou como o compromisso com ele gera uma relação de causa e efeito. Quais as consequencias dentro do grupo de se assumir um compromisso com o eu superior, como um laboratório para se experienciar novas formas de se relacionar. Auto-revelar-se, ouvir o outro com o auto-observador acionado (atenção plena interna e externa), perceber o que incomoda no outro (está dentro de mim sendo reprimido e negado).

a. #225, págs3 a 9 (inteira).

- “Os que seguirem o caminho não serão afetados pelas distorções da consciencia de massa. Eles criarão uma nova consciência de grupo”. Pág.6/
- Vida em grupo x individuo. Pág.3/
- Grupo x casal. Pág.4/
- Consciência de massa x consciência de grupo. Pág.6/
- Usar grupo como muleta x usar individualismo como defesa. Pág.6/
- Necessidade de emancipação dentro do grupo. “Ele vai rebelar-se contra o grupo e negar o seu valor... Voce precisa rebelar-se. Mas se prosseguir organicamente, aquela rebelião não será um período longo... Então a pessoa aprende a usar a sua divindade adormecida.”pág.7/
- Grupo mais avançado: Não há conflito entre necessidades individuais e a do grupo. Pág.7, último e 9./ Neste ponto, conquistamos autonomia individual. Podemos, portanto, formar grupos. Pág.7/
- Sozinhos dificilmente realizamos a tarefa do desenvolvimento. Pág.7/
- A parte de si mesmo que se rebela contra o grupo e quer evita-lo por temer a exposição e a rejeição. Pág.8/ Ficar desconfortável no grupo e querer fugir dele. Expectativas e exigências em relação a ele. Culpa e vergonha no interior. ”Vocês ainda querem ter a figura paterna e materna.” / Precisar do grupo para dar e receber amor x de forma debilitante. Pág.8/
- Mesma abordagem para parceiros. Pág.8/ Ver onde se está em relação ao grupo. Pág.9/

b. #181,pág.6: Luta para revelar a essência por trás da máscara. Só pode ser vencida quando vocês ouvem as sutis respostas emocionais e deixam de passar por cima delas. “Elas precisam fazer isso com ajuda e orientação de pessoas qualificadas, pois não podem fazer sozinhas.” Eu acrescento: Precisamos revelar a estrutura (pontos cegos) com a qual vemos o mundo, com a qual estamos identificados. Por isso, o ambiente do grupo permite que outros observadores apontem o que não podemos enxergar, já que vemos o mundo através desta estrutura.

c. #195, pág.1: Campo “morfogenético” gerado pelo grupo.

d. #203, pág.1: Sobre o “corpo espiritual do grupo”.

e. #222, pág.2: Grupo começando a se dividir/ Sendo o núcleo de uma nova cultura.

f. #233, pág.2, penúltimo: Sobre a força sinergética gerada pelo grupo.

g. #237, pág.1: “Sintonizar-se com a importância do esforço de criar esta comunidade, em termos evolutivos e de desenvolvimento pessoal.

h. #257, inteira: “A consciência de grupo vai espalhar-se. O mal vai ataca-las. (grupos espirituais são mais visados). A única chave de segurança é estarem despertos e não negligenciarem o trabalho de auto-purificação” .pág.7
7) Insight.

a. (Ver: Psicanálise) #98, pág.7.

b. Uma técnica: Concentrar-se na vontade de encontrar uma solução antes de adormecer.

c. Colocar uma questão para o universo/ qual é minha questão evolutiva? (Profecia Celestina).

d. #93, pág.5, último par. Sobre a pesquisa interior e o aspecto fugaz dos 1o s insights.

e. #122, pág.3. Quando há um insight profundo, uma onda de energia, alegria de viver, esperança e brilho aparecem, além de Eros. Verdade=Eros= sentimento de união com o universo.

f. #140, pág.3 e 9: Insight que se dissolve e perde-se.

g. #166, pág.3: Sobre a perda e recuperação consecutiva de insights.

h. #256, pág.3: Descrição de um insight.

i. #113, pág.1: Compreensão intelectual x emocional. “A verdadeira compreensão só vem, às vezes, anos depois de ter lido o material”.

j. Reconhecimento intuitivo: Quando você lê algo e algo em você reconhece aquilo como verdade para você. Internamente, você diz: “É isso! Isto é para mim.” Uma sirene toca. Uma urgência sutil é captada dentro, clamando para que você leve aquela informação a sério.

k. #227, pág.9: “Vejam em que partes de vocês as palavras que eu disse encontram eco. Deixe que essas palavras alimentem e fortaleçam vocês onde for mais necessário” (Esta abordagem pode ser usada como orientação geral para uma leitura ou uma aula de Pathwok no grupo).

l. #213, pág.1: Atitude correta para ler as palestras: “Tentem escutar (ler) com seu ouvido interno, sentir com seu ser mais profundo.

m. #158, pág.1 “Assimilar estas palavras mais como força psíquica que como memória intelectual”.

8) Eu observador – Fortalecimento do.


a. S. Thesenga: Características do eu observador saudável: Auto – honestidade e auto- compaixão.

b. #162, pág.2, 3, 4,5: Sobre a necessidade do eu observador, descrições dos processos, sobre não querer descobrir o que existe em você.

c. #253, pág.2,3: Níveis de reconhecimento: Descrição do aprofundamento do processo de auto-observação. “Existem muitas realidades com respeito a uma única situação, condição, circunstancia”. Pág.3. Assumir a responsabilidade de fazer a pesquisa, tatear, esforçar-se, ampliar a visão. pág.3/ Dualidade entre espiritualidade x vida prática. “Os assuntos práticos do dia a dia são sempre uma expressão de atitudes interiores, sutis e finalmente, espirituais. É por isso que vocês consideram nosso caminho tão imensamente prático e totalmente compatível com a vida material, atividades diárias e objetivos de vocês”. Pág.4.

d. A mente é criadora de hábitos-#105, pág.4, par. 3.

e. Sobre devaneios.#015, Pág.5,6.

f. Auto-observação como instrumento intrínseco de cura: Entender é resolver,#075, pág.7.

g. “A observação da imaturidade já é sinal de maturidade” (#090, pág.6).

h. #97, pág.3: Ao tomar consciência de suas queixas contra a vida, e possível a aceitação da situação.

i. #131, pág.5: Método para a auto-observação a partir da leitura das palestras.

j. #189, pág.2: A personalidade em conflito tenta se identificar com um ou vários de seus aspectos, sem saber onde o verdadeiro eu está localizado. Qual é o eu verdadeiro (interrogação). Você não é o seus traços de personalidade, nem negativos nem positivos. Você é a parte que tenta conseguir a integração, que observa e identifica. Pág.2.

k. Auto-aceitação: Efeitos da.#190, pág.2./ “Não é possível enunciar regras sobre o funcionamento psicológico. É sempre preciso olhar para dentro para ver como usam determinado enfoque.” /#194,pág.12: “A meditação pode ser usada ou aplicada a todas as experiências da vida” (ver também: A arte zen de...”Aprenda a Meditar- Fontana, David).

l. #220, pág.4: ”Quanto mais coragem e honestidade para encarar a sua verdade, mais vigilantes e despertos vocês ficam.


7) Revisão diária.

a. #026, pág. 5.

b. #028, pág. 6, 2o par.

c. #100,pág.3: “ O simples fato da observação constante das emoções e reações irrealistas e imaturas atenua o impacto delas dá início ao processo de sua eliminação automática”.

d. #144,pág.3: “Examinar os vagos incômodos”.


8) Exame de Sonhos. #218, pág.2: Sobre sonhos com trens.


9) Explorar relacionamento com os pais.


a. #118. Relações cármicas mais intensas são entre pais e filhos. Conflito básico e dual da relação com os dois pais. Como reagimos as pessoas da mesma forma que reagimos aos nossos pais. Pág.4, Sobre transferência. Pág.5, 6,7. Irmãos e irmãs. Pág.8).

b. #113, pág.4,5: Identificação com o genitor (idolatra um e odeia o outro.

c. #99, pág.2: Sobre projetar os Pais nos outros/”Toda relação é uma relação de transferência” - Freud).

d. #162, pág.8. Relação com o chefe e transferência do pai.

e. #192, pág.9: “Não importa o quanto seus pais falharam... a eles não pode ser atribuída a responsabilidade pelo seu sofrimento de agora.”

f. #210, pág.2: “Todo Pai/mãe é figura prototípica para seu filho”.

g. #99, pág.2 a 5. Instrumento de trabalho do Eu: Examinar a imagem que faço dos meus pais e familiares (Os primeiros de nossa vida, que “carimbaram” uma forte impressão em nossa alma). 1o passo: ”como vejo meus pais?”, 2o passo: Fazer revisão do relacionamento. Glamourizar x odiar. Pág.3,4. “Ver a verdade sobre nossos pais dá compreensão e insight. È um pré-requisito para fazer desvitalizar os padrões improdutivos”. Pág.4. Formas de fazer e investigar. Pág. 5.

h. #66 inteira. Examina como valorizamos o amor do pai que nos ama menos e desprezamos o amor garantido do pai que nos ama. Como esse processo gera culpa e necessidade de auto-punição.


10) Relacionamento íntimo.

a. Encarando uma relação de casal como instrumento para o autoconhecimento – Livro Criando União.

b. #166, pág.5: 3 aspectos básicos dos relacionamentos: Perceber, reagir, expressar. Auto-relacionamento.
c. Ver resumo da palestra#180.

d. #185, pág.4: Só pode existir reciprocidade se os dois envolvidos conhecerem seus lados destrutivos./Projetar a divisão interna fora, nos relacionamentos./Como chave para o trabalho interno pág.5.

11) Confronto.

a. Essa técnica é fundamental para a manutenção da proximidade em todas as relações íntimas. É como uma faxina emocional. É ter a capacidade cognitiva de administrar os maus entendidos, e a grandeza e humildade de tomar a iniciativa para o diálogo quando o conflito e a distancia estão instalados.

b. #012, pág.2 Para aprender a ver o outro. Sobre o erro de nos comparar aos outros.

c. #015,Pág.2.. Método para evitar atritos com os outros.

d. #48, pág.5. “As reações inconscientes que provocamos nos outros”.

e. #060, pág.10 .

f. #122,pág.8: Como agir quando houver fricção entre você e os outros.

g. #133,pág.2: Colocação saudável, sem hostilidade ou agressividade.

h. Auto-expressão: #190, pág.9: “Toda lágrima não vertida é interrupção. Todo protesto não verbalizado fica em vocês e faz com que o expressem quando não é adequado”.

i. #200, pág.9: Sobre “Usar as poderosas energias espirituais aqui contidas para o confronto”. Superar a impulsividade através da meditação. Estar consciente dos sentimentos não é o mesmo que transformá-los em atos. (lidar com emoções e com a maldade).

j. #143, pág.3, 4,6: Descrição do confronto de uma verdade parcial contra outra. “Qual é a verdade da questão?”ao invés de provar que estou certo.





12) Afirmação e poder de criação pessoal
13) asdasd

a. #125,pág. 6,7. Importância de dizer e afirmar.

b. #175, pág.2: Para perceber e vivenciar o mundo espiritual, o homem precisa: 1) Sintonizar-se com ele (entrar no vazio). 2) Vivenciar e entender completamente a parte que se tornou negativa. 3) Usar a capacidade de pensamento como instrumento. Pág.3. O procedimento consciente de afirmar, formular, pensar, desejar um estado de felicidade, vivacidade... Vocês precisam se aclimatar a isso... Imaginar a si mesmos nesses estados. Pág.9. /Não desejar de maneira tensa, mas de forma descontraída e confiante. P.9.

c. #210, pág.1: “A visualização é essencial para a criação.”

d. #232, pág.6,7: Palavra=poder. “A palavra dá forma à intenção”. É o 1º impulso criativo.

e. #194 inteira. Meditação é criação consciente e deliberada. É um ato dinâmico. Pensamento=criação./ Diferença entre criar inconscientemente os pensamentos x pessoas que tentam confirmar, testar, questionar seus conceitos, buscam a verdade e ajustam suas idéias e metas a essa verdade, purificam seus sentimentos.pág.1. Meditação significativa é a criação deliberada da própria vida. Descrição da afirmação/visualização. Pág.2. Uma das metas mais importantes deste caminho é tornar consciente tudo que você pensa e sabe, percebe e concebe, acredita e deseja.pág.2 final. Meditação para eliminar aquilo que o impede de meditar.pág.2,4,5. A substancia da alma será moldada pela consciência de acordo com a força, convicção e clareza da consciência pág.3. “ Quando conceitos são reais, a abundancia ilimitada do universo é percebida, as atitudes serão positivas e estarão em concordância com as leis cósmicas de verdade e amor” pág.3 final. “Quando conceitos são distorcidos, as atitudes são destrutivas e os pensamentos são negativos, a lei cósmica é quebrada. Isto traz culpa e medo, o que, por sua vez, exigem defesas. As defesas endurecem e se tornam quebradiças a superfície da substancia da alma disponível para criação. pág.4 Será, portanto muito mais difícil gravar e imprimir. Estágios: 1) Conceito. 2) Imprimir e permitir a impressão. 3) Visualização. 4) Fé.pág.4. .(2o estágio.pág.5,6./ 3o estágio.pág.6/ 4o estágio,pág.6,7,8.). Sobre duvidar de sua capacidade criativa de alma.pág.4 final. Quando o processo criativo entra em ação automaticamente.pág.12. Quando o eu real estiver livre, você será um ato criativo meditativo.pág.13.


14) Identificação com o ego positivo.


a. #198: Como proceder para mudar esse senso de identidade interior (com o negativo, que impede de abrir mão da intenção negativa-continuação da #197). 1o : Perceber que a intenção negativa não é totalmente inconsciente. Apenas preferimos ignorá-la, até esquecer da sua existência.Admitimos uma parte mas não toda.pág.1,2. 2o : Examinar pensamentos pequenos e cotidianos, pequenas invejas, raivas inofensivas.(pág.2 e 7). Localizar o lugar (emocional) que acha que tem “direito” de se sentir defensivo.pág.2. 3o : Colocar para fora o pensamento que fermenta em vocês e examina-lo com a parte de você que é madura.Evitar re-reprimir (Meditação a 3 vozes).pág.2. 4o Modificar, dessa forma, os pensamentos matriz. 5o Modificar, finalmente, os sentimentos.
Investigar a realidade da premissa que embasa uma reação emocional.pág.7. Quando há clareza a respeito de si mesmos, não se perturbam com a negatividade e destruição dos outros em relação a vocês.pág.8. Descrição da expressão positiva (sem inveja). Pág.8,9.

b. Transformar “palha em ouro”: #100,pág.6:Transformar cada recaída num novo impulso, nova lição.Os novos padrões acabarão se consolidando.

c. Pedir ajuda “espiritual”: O ego sozinho não consegue lidar com a nossa negatividade. Sem ajuda espiritual, não há como lidar com ela com sucesso. / #159,pág.8: Conversar com o próprio inconsciente resistente, invocando os poderes do eu mais profundo.

d. Buscar ativamente a mudança (2 fases de encontrar a si mesmo:Ativa e passiva. Auto-correção=vida produtiva.#95,pág.9 e 12). #97, pág.3,4: Discriminar onde podemos mudar e aumentar a realização e onde temos que aceitar. Fazer escolhas interiores que delineiem a flexibilidade de mudança. Pág.4. / #144, pág.5, 6,7: “A destruição é sempre um processo doloroso/ O alicerce do erro precisa ruir primeiro, antes que as novas fundações possam ser erigidas/ Renúncia (não é auto-derrota) ao conceito que gera medo e desesperança”./ #175, pág.5: Oração para fazer a mudança./ #189, pág.8: “Cada minuto de depressão, ansiedade, desesperança em relação à uma situação contém várias opções. É preciso um ato de vontade interior de sua parte para despertar forças adormecidas e torna-las disponíveis à você...Nós negligenciamos nosso poder. Procure nos recessos de sua mente novas, melhores e mais criativas maneiras de enfrentar dificuldades, modos de reação mais realistas e construtivos.”/ #237,pág.4: “Quem sabe agora possam fazer uma escolha diferente, quando houver uma recorrencia das velhas reações negativas.”



15) Como transformar o “eu inferior”.

a. Expressá-lo. Expressar eu inferior é melhor que expressar a máscara#257, Pág.4: “Interações negativas (relacionamentos) existem para criar união”. A dissolução e transformação do material negativo não podem ocorrer a menos que exista uma manifestação explicita. / pág.6: Eventos claramente desnecessários e opostos à vida (expressões do mal) x Eventos destrutivos que ajudam o Bem. (Não significa que vai sair por ai atuando. Existem fases, em que a máscara está sendo superada, que o eu inferior vem à tona; Raiva represada, por exemplo).

b. Rastrear as conseqüências do vinculo com o mal. #175, pág.4, final. Sobre rastrear os resultados do negativo. #181, pág.8: Pergunte a si mesmo: A vontade de manter a destrutividade não pode ter muito a ver com sua infelicidade interrogação.// #198: Mudando para a intencionalidade positiva: Como proceder para mudar esse senso de identidade interior (com o negativo, que impede de abrir mão da intenção negativa-continuação da #197). 1o : Perceber que a intenção negativa não é totalmente inconsciente. Apenas preferimos ignorá-la, até esquecer da sua existência. Admitimos uma parte, mas não toda. Pág.1,2//2o: Examinar pensamentos pequenos e cotidianos, pequenas invejas, raivas inofensivas. (pág.2 e 7).Localizar o lugar (emocional) que acha que tem “direito” de se sentir defensivo.pág.2./3o : Colocar para fora o pensamento que fermenta em vocês e examiná-lo com a parte de você que é madura. Evitar re-reprimir (Meditação a 3 vozes).pág.2/ 4o Modificar, dessa forma, os pensamentos matriz./5o Modificar, finalmente, os sentimentos. (Usar em “mudando os sentimentos”)/ Investigar a realidade da premissa que embasa uma reação emocional.pág.7./Quando há clareza a respeito de si mesmos, não se perturbam com a negatividade e destruição dos outros em relação a vocês.pág.8./ / #213,pág.3: Nos evitamos o que produzimos. “Qualquer que seja o estado provisório, voces devem abraçá-lo para que ele seja explorado, compreendido, e, portanto, anulado.” // Vivenciar a dor que infligem em si mesmos e aos outros ao agir no negativo. Pág.5,6. #244.

c. (Depois de sentir a culpa real e realizar o auto-perdão) Reparação do dano no outro. #109, pág.6.

d. Disposição em não se conduzir sozinho. #109, Pág.6.

e. Tipo certo de meditação e de pensamento ao se aproximar da fase de transformação do eu inferior. #109, Pág.2,3/ #136, pág7, 8: Oração/meditação: Intenção de encarar e se livrar.

f. Perdão. Capacidade de perdoar: “Perdão não é esquecimento. É deixar de dar importância àquilo que um dia nos machucou. É a lição central de “Um curso em milagres”. ”É o meio pelo qual nos lembraremos. Através dele, o pensamento do mundo é revertido. Perdoamos para corrigir um erro. “O perdão nos ajuda a escapar do mundo dos sonhos, desaprendendo nossos erros” (inimigos são a culpa e o medo). //: Ver: #201, pág.7,8.

g. Superar a racionalização. #157, pág.7: Ela dá uma aparência de correção aos seus argumentos e de justificativa aos seus atos./ Verifiquem onde encontram resistência e também o desejo de ignorá-la (#99, pág.11) / #192, pág.6: “Não é difícil produzir uma acusação. Sempre se podem encontrar razões reais ou imaginárias... Você pode enganar os outros e a si mesmo, mas não o eu real./ #198, pág.4 inteira: “Toda verdade pode ser posta a serviço de uma distorção”.

h. Eu observador especializado para o eu inferior: (tomar o cuidado de não se perder, ou não deixar perder o que é realmente importante para você. Isso é fácil de acontecer quando há muita informação disponível, como um grupo de Pathwork) #189, quase inteira: Colocar a consciência plena sistematicamente nos pontos onde justamente existem maiores conflitos e sofrimentos. Ao se fazer isto, um novo estágio de desenvolvimento é alcançado. À medida que se faz isso, nessa mesma medida se expande a consciência, que se torna mais e mais infiltrada pela consciência espiritual (gerando novas inspirações, novas visões, compreensão, profunda sabedoria brotam do mais profundo do seu ser).pág.3. Cada aspecto de nossos conflitos e divisões tem vontade própria, e nos leva de um lado para outro.pág.5 Você não é seus traços de personalidade. Vc é a parte que tenta conseguir a integração. Pág.2/ A ausência do senso de eu leva ao desespero. /O eu que é capaz de tomar uma decisão, por exemplo, de verdadeiramente encarar seus conflitos e observar suas várias expressões é o eu com o qual você pode se identificar com segurança. Pág.3. / #189, pág.4: “Enquanto os valores já existentes não são totalmente postos a operar, não há possibilidade de se perceber novos valores. ( Sobre usar todo potencial dos recursos que já temos a serviço de transformar as partes separadas. Enquanto não fizermos isto, não avançaremos)./ Com o ato de reconhecimento, você deixa de ser o inaceitável e passa a ser o percebedor .pág.5/ Ao nos identificarmos com o eu observador, o terror profundo desaparece. Pode levar semanas ou encarnações.( O terror vem de não saber que há um eu real além do eu que você odeia.)/Terror encarado é melhor que terror reprimido.pág.7/ 4 estágios para este trabalho.pág.6,7/ A atitude que você escolher tomar em face às suas características não desejáveis é a chave para expandir sua consciência.pág.8.// #181,pág.8. 2 passos iniciais: 1) Fortalecer a vontade de querer reconhecer e eliminar toda a negatividade.Pedir ajuda interior (ver teste para detectar resistências:pág.3,4). Assuma o compromisso de querer isto. 2)Tomar a decisão do auto-confronto.Oração para ver o eu inferior: #133,pág.5,final.// #161,pág.6 e8: Oração para ver o oculto destrutivo. // #212,pág.4,5: Localizar o demônio interno.// #213,pág.1: “Fazer a ligação entre as áreas pseudo-insignificantes e as grandes questões de sua vida.”

i. Consciência do desejo pelo negativo: #140, pág.3,4: Nós desejamos a não-saúde/ Ter consciência desses desejos ( A não consciência gera impotência, desespero, sentimento de vítima ( auto-responsabilidade e ligação entre causa e efeito) / Conectar: desejos negativos com manifestações indesejadas na vida/ Oração: “ Eu tenho o que desejo? Eu experimento meu potencial máximo? O que possivelmente me perturba mais do que estou disposto a admitir?”

j. #176 inteira: Passos para sair da produção negativa: 1) Ver e aceitar (ver atitude correta), 2) Qual seus sentimentos (perceber que vc gosta), 3) Rastrear as conseqüências ( ver que o prazer nunca vale o preço pago.Ver como afeta os outros./Perceber que não é preciso renunciar ao prazer em si. 4) Recriação da substancia da alma.(Meditação, oração, afirmação).

k. #182,inteira. Meditação a três vozes, no nível da criança destrutiva. Resumo. Pág.12.

l. #186, inteira. Receber a “FORÇA”: Sobre a divisão de nossa vontade. Uma parte que diz não e outra que dizem sim. A percepção da negação irracional não elimina automaticamente essa negação. (“não basta ver”. Crítica à Walsh). Mesmo vendo, às vezes é impossível renunciar a essa negação. Neste caso, o guia sugeria receber uma força espiritual curativa através das mãos do “instrumento”(que ele chamava simplesmente de “a força”). Não se trata da cura espiritual com as mãos tradicional, mas um processo muito mais profundo, que atua na causa (negatividade na alma), não no sintoma. Este processo, continua o guia, é um empreendimento mútuo (ver:reciprocidade.Palestra #185) .pág.3. Efeitos da força.pág.6./ Descrição do processo.pág.3,4.”Sentem-se próximos ao instrumento, afirmem o que está empacado.Ao cumprir sua parte do acordo, você se compromete, por assim dizer, e passam a ficar cadastrados”.pág.4./Cerimônia da força.pág.8./// #225,pág.10: Sobre “Novas energias e fluxos de consciência ( que fará com que sejamos levados de roldão)...A força está aí, no momento em que você a abraça./ “Nestes encontros, uma força amorosa está penetrando e envolvendo a todos.”// #235,final: Guia dando a força para as pessoas.

m. Desidentificação com o eu inferior. Ver#198, #199.(Intenção negativa). #220, pág.6,1º par: Sobre a atitude de “Questionar a voz do eu inferior”.

n. Confronto para assumir intencionalidades: (Quando, além de um bom relacionamento, o objetivo é mais focalizado e direcionado para a admissão sem culpa de nossa negatividade, de nossa responsabilidade, como uma nova atitude cultural) #202: Culpas primária e secundária. Culpar os outros (secundária). Frescor ao se libertar da culpa secundária. pág.2/ Recusa em amar pág.2/ Dualidade: estar totalmente certo x totalmente errado.pág.3,4./ Interação psique a psique.pág.4./ “Somos todos responsáveis uns pelos outros”.pág.5/ Sobre abandonar a teimosia em esconder, projetar, negar e distorcer.pág.7.

o. Examinar seu grau de satisfação: “Se vocês estão alegres e satisfeitos...estão em contato com a divindade...e o caminho interior não requer que vocês tratem de nada...Dúvidas, sensação de peso, ansiedade são sinais de que existe algo que vocês não estão percebendo. A vida de vocês é o gabarito mais confiável que mostra se vocês estão passando por cima de alguma coisa que deva ser examinada.” Segue oração específica.

p. Refletir sobre qual é o traço positivo por trás da manifestação negativa: #222, pág.7,8. Cita a #219. Só que neste caso, fazer de forma mais sistemática e mais direcionada.

q. Oração do Guia: #254, pág.7: “Reze (para Cristo) por essa parte de você que não responde diretamente à sua intenção positiva, à sua boa vontade.Seja fervoroso no nível consciente em seu desejo de unificar todo o seu ser.

r. Aprender a relaxar na dor. A não temer a dor emocional. A ser sua amiga. É essa nossa condição básica.


16) Técnicas para superação da obstinação, o orgulho e o medo.

Positividade (Curando e reeducando a criança interior, alinhando o desejo da criança com o desejo da alma, o prazer positivo, o Amor, o Poder e a Serenidade).

- #177, pág.7: Relação entre orgulho, obstinação e medo e o prazer. Estado de contração energética.

- #203, pág.7, 8,9: Exercícios para superar o orgulho, a obstinação e o medo. Para orgulho: “Dar um passo interior voluntário para ser capaz de ver a si mesmo de uma maneira que reconcilie dignidade e humildade e que exclua tanto o orgulho quanto a submissão humilhante.”pág.8.



- Para superar o medo:

- #130 inteira:
- Para unificar a dualidade entre onipotência e poder de criação, o medo é a chave.
- O medo conduz às circunstâncias temidas
- Agarrar-se a vida por temer a morte; à saúde por temer a doença, à liberdade por temer a escravidão; ao controle por temer o desconhecido e o caos; ao prazer por temer a dor.
- Nada impede o caminho quando o medo do oposto não existe mais. Aprender que não há nada a temer. Pág.4,5.
- O elemento mais importante do medo é sua qualidade do desconhecido. Não se teme o que se conhece. Pág.5.
- Círculo vicioso: O medo impede as faculdades de chegarem, a saber. E quanto menos se sabe, mas há o medo.
- #136, pág.3: “Quando desaparece o medo do eu”.
- #144, pág.8: Estado unificado é um estado sem medo/ Aceitação daquilo que se teme.

- #154. Pág. 2 a 8. Entregar-se à vida com coragem:
- Sobre a pulsação rítmica da consciência, sobre a relação entre os movimentos involuntários do Eu verdadeiro e os três princípios expansivo, restritivo e estático. Pág.2.
- A pulsação da consciência tem um ritmo regular pág.2,3.
- Sobre fugir da experiência (pág.3,4) e entrar na experiência. Pág.5.
- #155 Sobre o medo do eu e a repressão do positivo:
- Pré-requisito para o Eu verdadeiro é a falta de medo. “Todo medo é medo do eu.” Ele pode ser projetado para fora (como medo da vida ou da morte). Também podem, depois de projetados, serem negados. Pág.1.
- O Grau de proteção e bloqueio da espontaneidade não está claro. “É como uma segunda natureza”. Pág.1.
- A repressão dos movimentos naturais da alma, por medo de onde eles poderiam levá-lo, ou leva-lo a fazer.
- Medo de não estar de acordo com o ambiente, medo do prazer. Pág.2.
- Vigiar para evitar o perigo de: 1) Algo destrutivo. 2) Lado criativo, expansivo, agradável. (2.1- A criança passou a achar que são errados e perigosos Pág.3; 2.2- Porque requer atitude sem defesa e de confiança nos processos não controlados).
- As expressões positivas foram proibidas pelo ambiente, por ignorância. Geraram ódio, hostilidade, ressentimento, etc.pág.3.

- #158, pág.1 a 5:

- Morte, vida, prazer, entrega: enfrentar estes medos é o principal problema da vida.
- Encruzilhada em que se vê o medo generalizado. O vago sentimento de “estar desperdiçando a vida”. Pág.1.
- Morte. Pág.3/vida, pág.3,4.
- Prazer, pág.4.
- Entrega pág.5. Abraçar a força de vida significa viver infinitamente pág.6.

- #168, pág.3 a 8.

- Relação entre a obstinação (ou um forte desejo) e o medo.
- Escolha e falta de medo. Pág.3. Medo gera não movimento, congelamento, paralisia. Ele vem do desejo obstinado por algo. ”Preciso disso de qualquer jeito. Não aceito não como resposta”. Onde há frustração, não realização, tensão. Tensão impede o fluxo criativo. O forte desejo gera o medo de não conseguir.
- A diferença entre a falta de desejo do budismo e a indiferença, resignação, fuga dos conflitos. Sobre o equivoco da obstinação num universo em constante transformação. “Eu quero aquilo, daquele jeito, daquele momento”.
- O medo perdura porque não é encarado. Pág.7.


- #190: A Preguiça como um aspecto do medo:

- A preguiça é o resultado da energia represada na substancia da alma/sentimentos que não foram plenamente vividos. Pág.3.


- Na preguiça, o movimento tem que ser forçado pela vontade exterior. Isto é doloroso. É o oposto de fluir leve com a vida.

- Imagens: A ânsia por uma vida inativa, que é confundida com o estado espiritual de ser (minha própria experiência em Nazaré). Pág.3,4.

- O medo é o que impede vocês de viver plenamente (todos os sentimentos). Pág.5.

- A estagnação cria a dualidade de uma agitação frenética.

- Condição humana básica do medo:

- 1) Conclusões errôneas da infância.

- 2) Medo do medo (mais prejudicial).

- Confrontar a dúvida na viabilidade do homem e da vida. Admitir o medo.

- Relação entre medo, orgulho, vergonha. Pág.8.

Aspectos:

- #168,pág.6,7: Sobre desejos. Abandonar desejos destrutivos. Método: Averiguar os desejos por detrás de cada medo.

- #210,pág.8: “Querer algo por medo do seu oposto não traz resultados confiáveis.”

- #253: / A unidade do medoPág.8 Perceber o medo igual das duas pontas. “Tememos tanto a dor quanto o prazer. Tanto a vida quanto a morte, etc).

- Para superar o orgulho:

- Ver: Palestras sobre auto-estima #53, (Livro o caminho da autotransformação), amor próprio #150.

- #212, pág.4, 5 no final e 6.

- O orgulho é empecilho para a grandeza. “Só desejo me colocar acima dos outros porque me sinto um nada”
- Medo de que ainda exista um mal interno. Todo medo é o medo desse mal interno.

- Medo projetado fora. Pág.4.

- Medo se tornando confiança e fé; orgulho, humildade; Obstinação virando uma atitude de doação, companheirismo, com um jeito flexível, elástico, maleável. Pág.5, final.

- Sobre Humildade: #232, pág.7: imagem: “Quem pensa tão mal de si mesmo é humilde e bom”.

- Autoconfiança. Para amadurecer emocionalmente: #89. Págs.2 a 7: As “dores do crescimento”. Assim como a voz humana, a emoção amadurece usando/Substituímos nossas emoções imaturas pelas que deveríamos ter/Em crises, as emoções reais aparecem/ Equilíbrio entre intencionalidade e entrega.

- Escolher o crescimento em vez de perfeição: Vida é mudança constante (relacionamentos)/ ./#97:Alegria/crescimento versus perfeccionismo: Relação entre perfeccionismo e alegria.pág.1,2.pá. Escolher o crescimento em vez de perfeição pag. 5. Aceitação da imperfeição não significa o desejo de permanecer estático, sem ambição.pág.10. Saúde emocional: #97,pág.7. O relaxamento permite a verdadeira emoção. Emoções não podem, ainda, reagir da forma que queremos.Elas são independentes.pág.9. A clareza pode advir do relaxamento da pressão do “ter que saber”.pág.9./ #145,pág.3: Ter vergonha do que se é no presente.

- Obstinação:

- #218,pág.4 : Sobre confundir os próprios desejos com a realidade. (obstinação).

- Desejos: #168,pág.6,7: Sobre desejos. Abandonar desejos destrutivos. Método: Averiguar os desejos por detrás de cada medo./ #182,pág.9 a 11: Sobre desejo e não desejo, envolvimento e desapego. / #237: Conciliação da dicotomia frustração e realização. Pág.6. Agarrar-se à realização e rejeitar a frustração. Pág.7/ Atitude correta com a frustração pág.6 a 8: 1º passo: “Relaxar dentro dela.”. 2º passo: Busca ativa do significado desta rustração. 3º : Descoberta do seu significado (ligar causa e efeito). 4º passo: Transformar a frustração em realização (transcender a dualidade).

- Poder Positivo.

Aspectos:
a. #153,pág.6: O homem tem mais medo de seu poder positivo do que todo o seu negativo somado.
b. #164,pág.5: Não saber dizer “não” e a agressividade saudável. /#184, pág.5: Sobre raiva saudável e doentia (reprimida: descrição).
c. #245,pág.5,6: A entrega a Deus permite saber quando usar a agressão positiva e quando ceder tranquilamente, num movimento espontâneo.
d. #114, pág.1,2: Luta saudável x doentia.



Práticas do nível existencial – Integração concluída do sistema “corpo-mente-emoções”.


1) Processo emocional (meditação a três vozes, nível emocional):

- #159,pág.2: A dor obstrui a luz Por isso precisa ser trazida para fora.

- Auto-processo /meditação 3 vozes avançada. Minha técnica.

- #166,pág.1 a 3: Sobre processo emocional: Chegar ao limiar onde enfrentamos sentimentos aparentemente incontroláveis de dor, desesperança, raiva violenta.

- #190,pág.2:”O caminho a seguir agora terá ligação mais intensa com dores, mágoas e sofrimentos...Agora isto pode ser feito com segurança”./ “Adquirir o conhecimento é a preparação necessária para se ter a experiência...estar pronto para se aventurar nas profundezas do seu ser.”/ “O conhecimento e a dedução como abertura necessária para abrir espaço para que o fato existente faça sua aparição como experiencia emocional. Pág.3./ A realização do eu espiritual está “logo depois” da tristeza e da dor.Oração para sentir intensamente e mergulhar no sentimento.”Depois do portal”.pág.9./ “Não basta ir fundo. Tem que entrar e ir até o fim” (meditação específica).pág.7/ A intenção gera um fluxo extra de energia/ Dizemos:”Não temos tempo para isso”. Esta é a tarefa mais importante da vida: Ir até o fundo dos sentimentos.pág.7, penúltimo.

- #192. Permitir-se entrar no estado de criança. Pág.6,7 / Dor aguda: Resultado da luta contra aquilo que é. Dor suave: Resultado da aceitação. Pág.10./ Perder-se na dor aguda (na vingança). / Testar o tipo de dor que está sendo experimentado pág.10/ Dor real: Uma sabedoria orgânica interior que guia os ritmos e a duração de cada experiência./ Entrar (com segurança) na dor residual e libertá-la. A atitude será de esperança e de propósito. Pág.10/ A dor suave... Pode momentaneamente, resultar em experiências forçadas de gritos e choros, contorções e lutas, mas existe uma base segura interior devido a ausência de ressentimento. A dor insustentável aguda e perigosa é devida à falsa necessidade que diz: “Vocês me devem o que quero. Eu insisto”. Pág.11.// Meditação a três vozes: Considerações.pág.11.

- #194, pág.10,11: Ótima descrição sobre a meditação a 3 vozes e de como realizar a recriação da substancia da alma. “Depois que você tiver ouvido a destrutividade sem sentido do eu inferior, sem violar sua livre expressão, você pode dizer de que forma ele está errado, porque é assim, quais são as concepções errôneas e seus danos....”





2) Praticar sentimentos: #203, pág.7: “Mesmo quando os sentimentos (residuais) tenham desaparecidos completamente, você deve praticar a fluidez emocional para manter sua substancia espiritual vibrante e fluente”.pág.7. Entrar num relacionamento. Lidar com o relacionamento. Usar o relacionamento como método de autoconhecimento.


3) Confrontos avançados.

- #252, inteira : Revelações: Eliminar todos os segredos aos poucos. Segredos sempre ocultam algo negativo. São mantidos e alimentados por pensamentos negativos, ações desonestas. São como roubo e trapaça. Evita o esforço e a responsabilidade de encontrar a solução justa, honesta com o outro.pág.3/ E o oposto do relacionamento, da intimidade, do contato./ Racionalizações e desculpas para se manter segredos.pág.3/ Diferença entre bisbilhotice e invasão e o desejo e a preocupação autentica de estabelecer contato.pág.5/ Eliminar todos os segredos, aos poucos mas firmemente. Pág.3/ 3 resistências à revelação dos segredos. Pág.8 Revelações feitas de forma distorcida./ Encontrar as palavras adequadas. pág.5,6. / Sobre sermos pioneiros de um novo modelo para o mundo.pág.7.

- #257: Comunicação: Braço prático do Amor e da União. Exige intenção positiva e desajo de cooperar.pág.2/ Sobre tecnologia: Ela aproxima a s pessoas, causa um impacto no interno. Experimentamos os outros como mais semelhantes nas coisas básicas, como viver, morrer, sofrer e desejar. Ajuda a eliminar o medo do outro. /Capacidade de se comunicar em níveis mais sutis. Comunicação interna, entre os níveis do ser.pág.3/ “Um Pathwork como este deve estar sempre preocupado com a auto-exploração e auto-conhecimento, mas não deve parar por aí. Esta é a fase preliminar. O próximo passo orgânico é aprender a arte da comunicação.”pág.3. / “Significa abrir mão do estado em que se permanece meio acordado, no qual você presume sem pensar que os outros devem saber (o que você pensa/ Ter a maturidade para perceber que os outros não sabem o que você quer dizer, o que voce sente, pensa e quer É preciso que você se explique da maneira mais profunda e sincera possível- Explicação positiva). Significa fazer o esforço de explicar, sair de si, procurar através dos labirintos do mal entendido com paciência e amor. A prática conduz a uma capacidade crescentemente espontânea e automática de ser. Revelação: O que faz da comunicação uma Arte é a maneira como se revela.pág.3/ Sobre explicações./ O amor e a fraternidade estão sendo estabelecidos através do seu aprendizado da habilidade de comunicação, e da sua prática como uma Arte.pág.3/ (Precisa de) Crescente disposição em abandonar o orgulho (pág4), a obstinação (compulsão em “estar certo”), o medo de descobrir que está errado e é mau, o prazer em ter uma discussão.pág.5/ Interações duplas: Eu superior com superior, inferior com inferior. “A dissolução e transformação do material negativo não pode ocorrer a menos que exista uma manifestação explicita.pág.4: Seqüência do confronto: Inimizade-busca-verdade-amor-união./ “O amor não é algo que aconteça como um milagre. São necessários esforço e boa vontade. A união com Deus não pode ser experimentada a menos que você seja capaz de experimentar união com seus irmãos e irmãs, e mesmo com seus inimigos (Conexão de eu superior).pág.5/ Esvaziar a mente de idéias pré concebidas que o eu inferior tem interesse em manter (Nazaré: “Ver cada pessoa como uma nova pessoa a cada dia, não fixar sua imagem).pág.5/ Tentação de acusar e censurar.pág.5/ Tornar-se neutro temporariamente, até ter a chance de descobrir a verdade (Ser “objetivo” no sentido do Pathwork- Subjetividade e objetividade).pág.5/ Descobrir imperfeições que libertam vocês e os outros ( Perdão funcional). A mudança da consciência individual não pode ocorrer em Isolamento. Sempre em conjunção com outros. Pág.6/ Revelação ou exposição:Pág.7,8: “Na nova era, se a exposição não é assumida voluntariamente, ela virá de fora, por força, como se diz, através de crises que lançam uma questão secreta para a superfície.pág.8/ Ela é parte integrante do novo influxo. Sua negação representa isolamento. Ex: Vida pública. / Ajudar os outros na exposição. Ensinar e estar aberto para aprender com os outros.pág.9/ “Aqueles que recusam a exposição espontânea não devem ter permissão para destruir o seu ambiente e para influenciar os eventos através da dissimulação. / “A consciência de grupo vai espalhar-se. O mal vai atacá-las. (grupos espirituais são mais visados). A única chave de segurança é estarem despertos e não negligenciarem o trabalho de auto-purificação”. pág.7.

4) #173. Práticas básicas para abrir os centros de energia do corpo.


5) Cura da relação com a Morte.

- #243, inteira: ( Conta como a doença da Eva trouxe a questão do medo da morte e medo ao grupo).

- O medo de que Deus não exista. Pág.1.

- Quanto mais abertura para o processo de auto-purificação, menos medo existencial existirá.

- Diferença entre o nível autônomo e o nível existencial.pág.2, 2º par.

- Anseio pela vida eterna projetado em anseio por saúde e abundancia pág.2.

- Processo de morte e reencarnação de uma pessoa dividida internamente. “Os aspectos que ainda não despertaram são então incorporados na personalidade reencarnada e levados com ela, para serem tratados quando a personalidade total estiver pronta em sua jornada evolutiva.” Pág.3 (Ótima explicação e abordagem sobre o processo de reencarnação, sobre o porquê . Qual parte reencarna? As partes que ainda ficaram inconscientes). “Quando a parte separada permanece inconsciente, o anseio pela vida eterna também é inconsciente.

- Esse anseio se manifesta como anseios conscientes secundários, por satisfações falsas, irreais, impulsos compulsivos. Pág.3.

- Relação entre terror e anseio: “Na medida em que o terror existencial é inconsciente, o anseio existencial é também inconsciente.”. Pág.3.

- “O 1º passo para transformar o nível dos medos, dúvidas e terrores em fé, conhecimento da verdade, segurança e paz... pode ser dado de maneira sistemática, significante e inteligente”.pág.3.

- Descrição do estado interior de anseio satisfeito (Nirvana, Satori, consciência cósmica) .págs 3,4,5.


- “É essencial que agora vocês ponham a descoberto um nível ainda mais profundo do seu ser, que está por trás da máscara e do eu inferior, além dos problemas psicológicos e emocionais, além das imagens e dos equívocos mentais: O grande anseio existencial e do medo de que ele nunca seja satisfeito. Pág.5.6.

- “Vocês se iludem quando recuam diante da vivencia plena da dor desse medo e anseio. Quando vocês saboreiam plenamente essa vivencia, vocês a dissolvem pouco a pouco. Sim, é necessário passar por essas abordagens e experiências muitas e muitas vezes, com paciência, perseverança e sabedoria...a mente e a vontade ativas de vocês precisam gerar e ativar o objetivo, o compromisso, a dedicação total de vocês.

- A sua meta de vida precisa ser encontrar a realidade do Deus vivente como experiência imediata. Pág.6.

- Orar por orientação direta para levar o assunto adiante. Pág.6.

- Sobre os breves períodos de entusiasmo, paz vibrante e segurança, animação, fascinação, profunda alegria e interna vivacidade: associá-los retrospectivamente.

- Três formas com as quais colocamos de lado o medo e os anseios existenciais:


- 1) Por falsas certezas.

- 2) Falso cinismo (aceitando um mundo sem Deus, mesquinho).

- 3) Deslocando o medo e o anseio. Qual é a sua?

- Pensamento sobre a existência da realidade espiritual: “Poderia haver um estado de dúvida, medo, dor e anseio insatisfeito se também não existisse , em algum outro plano de consciência, um estado de total certeza, alegria, e satisfação total de todos os anseios?”pág.6,7.

- #253: Morte e fé:

- Como a criação deixa de ser percebida em termos de dualidade?Pág.4 “Não percebemos como essa dualidade provoca dor e medo. É considerado “normal”. Não conhecemos nada, além disso, (desejar o desejável, evitar o indesejável. Esforço, ansiedade e medo).

- “Existe um estado de mente no qual o esforço se descontrai, no qual se pode lidar com o indesejável com um espírito e uma atitude quase semelhante ao esforço para chegar ao desejável.”pág.4.

- Método de investigação:


- 1) Perceba os subprodutos de seus sentimentos, pensamento e atitudes, quando se encontrarem num estado desejável ou indesejável. Quando tudo flui, tenho fé, alegria, tudo está bem. Quando não flui, sinto dúvida. Pág.5.

- 2) Tomar distancia e observar as suas reações a dor, ao prazer, à vida de um ser. Reações são uma segunda natureza sua. Pág.6. A pessoa que “está em Cristo” não apresenta estas oscilações. A experiência exterior não influencia de forma alguma o nível da realidade ao qual ela está ligada. ”...” Esse tipo de distanciamento é fortemente recomendado pelas religiões orientais e por místicos ocidentais.(Crítica do Guia para estas abordagens: “A negação do indesejável é tão dualístico quanto a negação do indesejável”?).


- É totalmente possível rejubilar-se com as realizações terrenas, como expressão de estados interiores quando já não existe esforço para atingir um estado e abandonar outro...como vocês atingirão um estado sem esforço, vislumbram e acabam por vivenciar esta outra realidade. É igualmente verdadeiro afirmar que vocês podem renunciar ao esforço porque vislumbram esse estado (realidade eterna de Deus).

- “Enfocar a questão pelas duas pontas.”Pág.5.

- Jamais pode haver uma aceitação genuína do término da vida de um ser. Essa falsa aceitação é sempre uma resignação amarga ou desespero em relação à vida. Pág.6.


- Duas falsas soluções ou reações: Ateísmo e aceitação não refletida da vida eterna. Como esses sentimentos não reconhecidos se canalizaram? Que expressões encontraram?

- Solução real: Encarar estes sentimentos.pág.7.

- Apegar-se à vida por medo da aniquilação x afirmar a vida porque vocês prezam a tarefa que esta vida na terra significa. Pág.7.

- Prolongar a dor até que ela se torne aquilo para que foi concebida: Um medicamento.

- Defesa contra a dor enrijecimento que impede a cura. A cura requer relaxamento profundo, mais do que físico, de todo organismo humano, para ligar correntes divinas de cura (serenidade real, paz real, desprendimento) pág.7.

- Há medida que as observações passam a ser mais honestas, mais claramente definidas, mais distanciadas, menos envolvidas... A pessoa ingressa automática e inexoravelmente, embora devagar, em um novo estado de mente, o estado da mente unida. Pág.7.

- A unidade do medo. Pág.8 .Perceber o medo igual das duas pontas. “Tememos tanto a dor quanto o prazer; Tanto a vida quanto a morte, etc.).


- Para atingir certo grau de serenidade: O esforço relaxa e somos confrontados com a questão da fé. Chega a um ponto do caminho que trata apenas disso. Essa questão pode demandar vários anos de luta séria e bela, a mais nobre luta da alma humana. Pág.8.

- Renunciar à luta que procura encontrar a saída da dor da dualidade, que só “aperta o laço”.


- Luta produtiva x luta improdutiva. “Prossiga e pare de lutar pág.8,9.”

- Aspectos:

- #082: Desejo de ser imortal através da arte. Pág.10./Sobre a morte:#083, pág.10.

- #194,pág.12: Meditar para não mais temer a morte. Você está disposto a pagar o preço?

- #210,pág.8: Ao perder o medo da morte, por ter morrido no ego diversas vezes, pode-se intuir o “além morte”

- #244,pág.1: “ a luta pela vida física, ou instinto de auto-preservação, é expressão do medo da morte.

6) Desenvolvimento cognitivo – desenvolvimento de um pensamento sintético e dialético para superar as dualidades.

- Segundo o “Guia do Pathwork” todos temos crenças errôneas e distorcidas a respeito da realidade que perpetuam uma visão dualista do mundo. Em última instância, este fato é a causa do sofrimento humano. Por trás da aparência do mundo, existe uma unidade/Verdade subjacente entre os opostos. Esta unidade/verdade permanece inalterada enquanto a realidade externa/material/dualista se movimenta erraticamente na superfície, tateando e buscando esbarrar nesta verdade subjacente. Ver esta unidade subjacente significa viver na verdade. Os textos do “Guia” estão repletos desta sabedoria que aponta para a unidade escondida em opostos como Vida e Morte, Bem e Mal, Masculino e Feminino, Fé e dúvida, Ego e Espírito, etc. “You suffer from so many conflicts when you do not abide by truth and Love” # 221. Ao mesmo tempo, o guia nos incentiva a aceitar as inevitáveis limitações da dualidade inerente à nossa condição de seres humanos.

- Dualidade=ilusão=confusão=envolvimento negativo=dor. “Criação de um mundo ilusório de ter que escolher entre duas alternativas, ambas insatisfatórias e que criam desesperança” #118,pág.1,2.

- #171: Ver: Lei da gangorra.

- #227: Examinar o dualismo como “subproduto da era do sistema de regras: Etapa da 1ª adolescência da consciência planetária ligada às distinções mais grosseiras e dualísticas.pág.3/ Períodos em que a humanidade era regida pelo impulso e desejo. / Dualidade básica da era que acabou (Egoísmo x atitude correta): “O interesse real de vocês jamais pode ser diferente do interesse dos outros. O que prejudica o eu prejudica os outros e vice-versa. Antes, não era possível fazer esta distinção. Este conflito, ainda hoje, resulta em conflitos bastante sérios. “Não é preciso dizer que nem todos os homens podem fazer sempre esse aparente sacrifício a fim de preservar ou instaurar a decência, a justiça, a bondade, o comportamento construtivo, porque essa ação dá uma intensa sensação de que vais contra o eu. Portanto, quando o eu se sacrifica com base na consciência dualista, muitas vezes ele o faz em seu próprio detrimento. Esse sacrifício é ilusão, não é amor divino, bondade e justiça, não é decência e honestidade. Mas se essas qualidades parecem trazer a tona um sacrifício grave, é preciso vivenciar o sacrifício... todos vocês já sabem como se sentiam ressentidos e privados no processo de purificação, quando se abstinham do comportamento destrutivo, e também como se sentiram culpados e se rejeitaram quando cederam à tentação de atender ao desejo imediato do eu inferior.pág.3,final./ Paradigma: “O planeta terra (cultura) chegou a uma etapa do desenvolvimento em que a velha estrutura já não pode ser mantida. O planeta já não pode suportar as tensões e restrições da velha e limitada consciência. É preciso adquirir nova visão na qual tudo é UM.”Pág.4// Período histórico de ateísmo, como etapa transitória:”Preparou as pessoas para total autonomia e individualidade, para assumir plenamente sua responsabilidade”/ Exemplo de abordagem da dualidade desta era e da próxima: Bem e mau: Meme azul, regra externa, absolutista x Meme “laranja”? (Spiral Dynamics) Moralidade interior e pessoal, flexível, relativa, sujeita ao constante auto-exame.(auto-observação)./ Dualismo ou- ou: Subproduto inevitável do sistema de regras.Visão tacanha que já não se pode aplicar.Ex: Introspecção é bom x extroversão é bom. Filosofias inteiras se baseiam nessas divisões./ No futuro, não haverá necessidade de leis exteriores.pág.8/ Onde as leis interna e externa coincidem: Nos atos destrutivos, como matar, roubar ou prejudicar os outros. Aqui a maldade já esta bastante assimilada pela cultura como tal. Em situações mais complexas, as vezes não coincidem . (No caso do mal “Pathworkiano”, Orgulho, medo, obstinação. Estes “maus” ainda não estão assimilados pela cultura, não sendo, portanto, considerado maus). Outros exemplos:Desobediência civil de Gandhi. Pedagogias libertárias durante governos militares.

- #228.Equilíbrio: Conciliação entre os opostos. Coesão, balança, ponte. Pág.1 (ver: M4 Ego construtivo).

- #253,pág.1,2: Dualidade. Maior prisão da humanidade, da qual derivam todos os medos, dor e sofrimento.

- #254,pág.3: “É minha tarefa abrir mais e mais abordagens que ajudem a compreender e ultrapassar a dualidade, para vermos as armadilhas e dificuldades mentais.”

Práticas do nível transpessoal.

1) Conexão espiritual: Estar conectado/Sentir a Fé interior viva./ Desenvolvimento orgânico da meditação e da oração. #131,pág.5: “Para saber o que eu preciso agora, é preciso uma delicada sintonia com as necessidades do momento”/ Meta do trabalho: Conseguir plena identidade, sob todos os pontos de vista, sem seguir autoridades de fora. “Não lhes ocorre usar o material que lhes é fornecido de acordo com as necessidades da psique naquele momento”.
a. #134,pág.6,7,8: Para ativar o eu interior.

b. #152,pág.5. Sobre conexão espiritual ( ligação do ego com o eu universal).

c. #154,pág.4. Sobre conexão espiritual.

d. #161: Se não há medo de abandonar o ego, torna-se possível fundir-se com as forças universais,pág.1./Sono, relação a dois, meditação profunda: Formas de mergulho no eu universal.pág.2/ Substitutos para o anseio de transcender o ego: Sensações e drogas.pág.3/ Dualidade e estado ou angústia existencial de todo ser humano: Temer abandonar o ego de forma saudável x Abandono não saudável.pág.4/ Se a destrutividade é perseguida e mantida, o desapego do ego se torna imposível.pág.4( Se ele o abandona, ele fica sem apoio, sem sustentação, sem segurança, sem nada em que possa confiar). Portanto, a atitude positiva é pré-requisito para a transcendência do ego ou busca da verdade. Pág.5./ Amor e verdade são a mesma coisa.

e. #177,pág.7,8,9: Prazer. Estado interior relaxado, calmo e expandido versus estado contraído (negatividade).

f. #181,pág.1: A consciência desconectada (no sentido mais profundo das coisas). A vida torna-se uma luta.

g. #192,pág.12. Energias de cura e “guiança” interior.

h. #254,pág.1: “sentir agudamente a ausência de Deus, quando eu bloqueio o contato.”

i. #258: Criar um centro de gravidade saudável, ancorado profundamente dentro da alma. Sua presença se funde com seu Eu Superior.pág.2. Recriação da substancia da alma: Ver: 4o passo, palestra #176, pág.3. Meditação, prece e afirmação.

j. #194,pág.12: Meditar para não mais temer a morte. Você está disposto a pagar o preço?


2) Revelação do Guia interior - Guiança.

- Recebendo a força #186.

- Vivendo pela guiança Ver: #30, sobre canalização.pág.1/learning about incarnatory task(steps...).

- #152, pág.4: Sobre a inteligência inspiradora e guiança.

- #162, pág.7: A guiança como terceiro nível de realidade.

- #194, pág.9: “O eu espiritual (passivo) está sendo chamado pela mente (ativa) na meditação. O eu espiritual pode se tornar o princípio ativo e a mente o princípio receptivo, recebendo as mensagens que chegam”.

- #200, pág.9, 2o par. Formas de guiança: Escutar, ver, sentir, pensar.

- #208, pág.7,8: “Perguntar a seu ser mais íntimo por onde ir, que direção se concentrar.”/ Sobre ter preferência por uma determinada resposta.

- #210, pág.5,6: Tomar todas as decisões com base na entrega e escuta do Eu-Deus.

- #224, pág.6,7: Chega o momento de tomar a decisão de entrar no vazio (apesar do medo). “Algo mais aflora vibrantemente. Algo que vocês ainda não sabem como nomear. Se vocês não fugirem, mais cedo ou mais tarde ele revelará ser instrução imanente, Guiança. Deus falando com e para você. Pág.7

- #220, inteira:sobre a anestesia interior e o processo de despertar dessa anestesia.

- Anestesia antes de encarnar. Pág.1.

- Até os 25 anos, conhecimento exterior. Depois, interior (Comparar com antroposofia, nascimento do corpo causal).

- Todos começamos como uma página em branco. A parte de sua alma que ainda está separada precisa esquecer tudo o que sabia no estado mais desperto, para que a parte não desenvolvida encontre seu próprio caminho. Pág.3.

- Se as circunstancias fossem tão sublimes, o pior dentro de vocês não se manifestaria. Vocês não saberiam da existência delas. Elas precisam de algo que as desencadeie, precisam de exposição, de provocação. Pág.4.

- A falta de desenvolvimento leva ao desenvolvimento do conhecimento. “Da escuridão nasce a luz” (Para que haja uma purificação completa e confiável, que nasça de “dentro” do estado imperfeito).Pág.4.

- Um conhecimento interior começa a fluir em vocês, vindo aparentemente do nada. Processo gradual. Às vezes é súbito. É preciso conquistá-lo muitas vezes. Pág.5.

- Meditação três vozes para chegar a guiança. Pág.5, penúltimo par.

- É impossível a guiança antes de confrontar o eu inferior. Pág.6.

- Momento de focar na “expressão” (ver #194).

3) Vivencia do Amor incondicional. Lei do “dar e receber”.

- #202, pág. 5 a 9. Admitir intenção negativa é o mais fundamental ato de amor. Pág.3.

- Somos todos responsáveis uns pelos outros.

- Sobre engajar a força de vontade na tentativa de amar.

- ”Nenhuma mudança pode ser real a menos que vocês se comprometam em abrir seus corações.”

- Medo de sentir os sentimentos = evitar amar. Pág.8.
- Para amar tem que invocar o núcleo divino para que ela lhe conceda a graça de amar.

- “Se você não ama você não tem nada. Se você ama, você tem tudo”. Pág.9.

- Admitir o ódio é mais amoroso que um falso ato de amor. Pág.9.

- #138, pág.2, 3,4: Oração de oferta à vida/ Imagem: Se der à vida vou me privar.


4) Entrega (ao Deus interior).

- Desapego e entrega ao Deus interior. Ver palestra #212./ #213 inteira:

- A entrega a Deus é o propósito final.

- Confiar no ego e negar a “força divina” ( = criar resistência).pág.1.

- Confiar no processo de desprendimento. Dar um passo em direção ao vácuo. Pág.2.

- A resistência em se desprender vai diminuindo gradualmente. É um comprometimento que deve ser repetido muitas vezes. Pág.3.

- Deve-se desistir do “quem, onde, o que, quando e como” da vontade de realização. Pág.3.

- Autoritarismo x resignação negativa. Pág.4.


- Usar a energia manipuladora para gerar fé e abundancia. Pág.5 final.

- A tensão do apego cria um sistema energético fechado (resistência). Pág.1.


- Entrega aplicada ao relacionamento.pág.6.

- #254, pág.3 a 8.


- É certo tipo de relaxamento interno, involuntário. Acontece gradualmente, como resultado de muito trabalho voluntário no nível externo. O guia dá como exemplo a entrega à dor por pessoas torturadas, quando esta se transforma em êxtase. Pág.8.

- Entrega nunca significa que você abandona sua habilidade de discriminar, de tomar decisões independentes (=autonomia). Pág.5.

- Neste momento, sua visão não é objetiva o suficiente para que possam verdadeiramente abandonar-se à atitude de entrega interior, sem a qual é muito difícil tornar-se uma pessoa inteira. Pág.5.

- Entrega à: Próprios sentimentos, aqueles a quem você ama, a um professor (não só no “mental”), à vontade de Deus. Pág.3.

- Resistência: Suspeita: desconfiança de que vai perder autonomia ou habilidade de tomar decisões. Pág.4. Cria uma vontade pessoal super-desenvolvida, que empobrece a experiência. Pág.4.

- Lidando com a resistência. Pág.6,7.

- Como evitar a resignação sob o disfarce da entrega (ou: Quando a entrega é distorcida).

- 1) Para um ego fraco e dependente, é quase impossível entregar-se. Quando houver essa incapacidade, procurem a corrente subterrânea da dependência e negação da auto-responsabilidade. Quanto maior a rebelião, quanto maior a demonstração de “preciso proteger minha autonomia, para que nunca venham me dizer o que fazer”, mais desesperado é o desejo de não governar a própria vida, de não ser responsabilizado pelas próprias decisões e seus resultados. Pág.4.


- 2) Para relacionamentos: Quantas vezes você está cego pela sua fantasia, pela sua vontade pessoal que exige que a outra pessoa seja do jeito que você quer, para acomodar alguns dos seus desejos e metas distorcidos? A fim de confiar e entregar-se você precisa estar consideravelmente livre de expectativas não realistas. Pág.4 final.

- O que fazer para conseguir fazer uma entrega real?

- 1) Aumentar a auto-responsabilidade.

- 2) “Orar” para serem capazes de confiar naqueles que merecem sua confiança, de seguir sua liderança, e de render sua vontade pessoal.( Só a “vontade de Deus” deve substituir sua vontade pessoal. Ás vezes a vontade de Deus só pode funcionar através dos outros, antes que possa se manifestar diretamente através de vocês. Apegando-se a sua vontade pessoal, você se torna menos poderoso para que suas forças criativas ficam paralisadas.pág.5 e 7).

- Na entrega está a realização e a verdadeira autonomia. Pág.6.

- “É vontade Deus que você se entregue a liderança espiritual para qual ele guiou você. Que você se entregue aos processos involuntários dentro de você: Intuição, Amor. pág.5.

- Profundamente, não há contradição entre entrega e autonomia.

- Pág.7: “Reze (para Cristo) por essa parte de você que não responde diretamente à sua intenção positiva, à sua boa vontade. Seja fervoroso no nível consciente em seu desejo de unificar todo o seu ser.”

- #258:
- ”Vocês ficam se apegando. Vocês ainda têm seus pequenos cantinhos de apego, de acreditar que a vontade do seu “self” sabe melhor do que Deus o que os faz feliz.

- Confiar e se “doar a Jesus Cristo”: “Vocês serão sustentados com todos os sucos de vida e de alegria, num constante fluxo de renovação. Pág.2.

- Renovar a prática de “rendição total a Deus”, seu aspecto personalizado que pessoalmente perto de você. Disponibilidade a ser temporariamente ferido, rejeitado ou colocado em desvantagem. Coragem em arriscar, ou sacrificar uma meta egoísta, além de Fé de que isso acontece para seu próprio benefício.

5) Vivencia do Vazio

- #200,inteira: (Nível unificado do ponto de vista do sentimento).

- Sentimento Cósmico. Sentimento que vai além do amor. Pág.1.

- 4 pré-requisitos. Pág.3.

1) Causa e efeito.

2) Sentir todos os sentimentos,pág.6,7.

3) Intencionalidade positiva (etapa da purificação completa), pág.8.

4) Meditação (capacidade de alinhar-se com o divino)pág.8, final.

- #212, pág.2: Configuração em espiral, círculos cada vez menores, convergindo para um único ponto onde tudo se torna “irresistivelmente simples.”

- #216, pág.1,2: “A criação é uma tentativa da realidade divina de preencher o vazio com vida e ser.” Visão da consciência fragmentada, do ponto de vista da evolução/unidade.

- #224, inteira: Vazio criativo.
- Enchemos nossa mente por medo de sermos vazios. Pág.1.

- O vazio é o mais importante pré-requisito e canal para receber o Deus interior mais profundo.

- “Se não se deixarem esvaziar, jamais poderão ser preenchidos”. Pág.2.

- Leis contraditórias para chegar ao vazio: Questionar e acolher o vazio. Ser receptivos sem forçar (“wishfull thinking”). Alimentar esse processo. Pág.3.

- Mente como um sistema fechado. “se houver sensação de desesperança e medo, existe necessariamente uma idéia de finitude impressa na mente. É necessário que a mente se abra para idéias e possibilidades novas. “Furar” a mente.

- Aprender o ofício e ter a destreza técnica requerida. Pág.4.

- Cultivar a neutralidade (entrega).

- Desejar demais x falta de desejo. “Estar sempre prontos para uma mudança que não haviam previsto”.

- A mente passa a ser um instrumento. Pág.5,6.

- Quando a mente esvazia: Dois medos: Descobrir que sou vazio; Descobrir que sou maior e o que isso acarreta.

- Chega o momento de tomar a decisão de entrar no vazio (apesar do medo).

- “Algo mais aflora vibrantemente. Algo que vocês ainda não sabem como nomear. Se vocês não fugirem, mais cedo ou mais tarde ele revelará ser instrução imanente, Guiança. Deus falando com e para você.pág.7. Movimentos espirituais que pregam a rejeição e inatividade total da mente. Isso é igualmente indesejável. Cria divisão ao invés de união.pág.7,8.

- Mente expressando princípio feminino, sendo receptiva. Ela sempre expressou o princípio masculino. Pág.8.

- #256: Vazio focalizado. Pág.1 a 4.

- O espaço interior é o real. É para onde vamos ao morrer. O exterior é o reflexo daquilo. Pág.1,2.

- Focar o vazio é um exercício adicional e útil. Nunca o único método para atingir a auto-percepção. Pág.2.

- Só meditar (abordagem oriente) x Só lidar com a negatividade exterior (abordagem ocidente). Pág.2.

- Ter a coragem para correr o risco de permitir que se instale a grande quietude. Pág.3.

- Vazio não focado (semiconsciencia) x vazio focado (superconsciencia). Pág.3.

- A saída do mundo para meditar cria uma situação em que se furta ao propósito de sua encarnação. Pág.3.

- Etapas (“correndo o risco de excesso de simplificação”.).

1) Perceber o ruído e a ocupação da mente.

2) Calar o ruído e encontrar o vazio.

3) Reconhecimento de material inconsciente.

4) Manifestação direta de mensagens do Eu superior (abertura do canal).

5) Experiência direta, total, espiritual e emocional. (há muitas subdivisões, estágios) Todo o seu ser fica tomado pelo espírito santo. Toda percepção sensorial é total. Tudo ao mesmo tempo.


- O vazio focalizado é o estado ideal para o espírito santo preencher. É o limiar de uma plenitude que existe só no mundo do espírito. Pág.4.

- Sobre não esperar resultados, não ter expectativas. Pág.4.

- Ao mesmo tempo, continuar a meditação de impressão e expressão. “Não precisam passar horas praticando o vazio focalizado... mas vocês podem procurar atingi-lo até certo ponto toda vez que orarem e meditarem, depois de usarem a mente para imprimir a substancia da alma e alinhá-la ao intento divino.”pág.5.

- Autonomia. Pré - requisito para toda realização.

Fim

2 comentários:

Patricia Nascimento Delorme disse...

Ola Andre,
Meu nome é Patricia. Sou jornalista brasileira vivendo na Guiana Francesa.
Ganhei um livro da Eva Pierrakos de uma amiga no aeroporto quando estava vindo pra Guiana, dois anos atras. Desde entao, o Pathwork tem sido um caminho de luz em minha vida, e no desespero, uma jangada onde consigo momentos pra respirar.
Preciso muito fazer um trabalho interior mas aqui ninguem conhece Pathwork.
Ha dois anos que estou lendo as palestras do Guia e os livros.
Tenho material inconsciente vindo à tona até pela orelha (hahahaha) mas nao sei muito bem o que fazer com tudo isso...
Gostei muito do seu blog e preciso saber se vc esta disposto a trocar emails sobre o Pathwork e possiveis feedbacks.
Muito grata e um abraço,
patienascimento@hotmail.com

Andre Barreto disse...

Prezada Patrícia.
Fico honrado ao ler seu comentário e lamento profundamente não tê -lo visto antes. Gostaria de ter mais tempo para me dedicar ao que mais gosto, que é o auto - conhecimento. Minhas escolhas recentes tem me empurrado para tarefas em outras áreas.
Teria muita satisfação em lhe atender por email ou por skype.
Um abraço e boa sorte.
Andre